Sou enfermeira formada e trabalhei vários anos nos Estados Unidos antes de perceber que Deus estava me chamando para algo mais. Fui conhecer as Irmãs de São José de Rochester e gostei muito como elas são inseridas no meio do povo fazendo o que for preciso, principalmente com as pessoas mais pobres. Também descobri que elas tinham um hospital muito bom onde eu poderia trabalhar! Resolvi pedir para ingressar na Congregação. Mas Deus ainda tinha mais planos para mim e, ao invés de ser enviada para aquele hospital tão almejado depois de fazer os primeiros votos em 1968, eu fui enviada para a cidade de Paranaiguara no Brasil!!
Todas as irmãs naquela época eram professoras e trabalharam nas escolas da cidade. E isso não era meu dom! Então fui para a rua conhecer as pessoas mais pobres, junto com mulheres que já estavam fazendo este serviço. Participei no meu primeiro “Natal dos menos favorecidos” e percebi como poderíamos trabalhar menos e melhor, se organizássemos o trabalho mais um pouco. Encontrei com pessoas com hanseníase e sem remédio porque o Posto de Saúde estava fechado. Consegui um contrato com o Estado de Goiás e o Posto de Saúde foi aberto novamente, esta vez, junto com um médico recém-chegado na cidade. Preparei um treinamento para trabalhar com gestantes e organizei um curso para as parteiras da cidade; depois trabalhamos com as gestantes mesmo. Trabalho não faltava!!
Fiz um treinamento para lidar com pessoas picada por cobras e assim, ganhamos vacina para crianças e adultos e soro anti-peçonhento. A vida e a saúde do povo estava melhorando! Em 1989 fui convidada para trabalhar no Hospital Municipal onde, até aquela hora, nunca teve uma enfermeira formada como membro da equipe. Lá aprendi como coordenar a enfermagem, trabalhar no bloco cirúrgico, fazer raio-X, participar no pré-natal e ajudar gestantes em trabalho de parto, etc. Com a ajuda do governo nos últimos anos, o atendimento de saúde para o público, principalmente os pobres, tem melhorado muito graças a Deus.
Durante muitos anos trabalhamos na Pastoral da Criança, onde líderes e coordenadoras estavam orientadas em como ajudar as mães cuidar melhor dos seus filhos. Todo mês as crianças foram pesadas para assegurar que estavam ganhando peso. O governo federal percebeu que a mortalidade infantil caiu como resultado do trabalho da Pastoral da Criança, a nível nacional, e inaugurou o programa de Saúde da Família, com Agentes de Saúde, que continua o trabalho que as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança iniciaram. Na nossa cidade, as voluntárias da Pastoral da Criança não trabalham mais com crianças, mas com idosos.
A distribuição de alimentos no programa Natal dos Menos Favorecidos continua até hoje. Antes do Natal as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança visitam as famílias mais necessitadas e orientam sobre o dia e hora de vir buscar a cesta de alimentos. Comerciantes e muitas pessoas fazem doações de arroz e feijão. Todo ano a rádio local faz uma campanha para arrecadar arroz para nós. Este ano conseguiram mais do que duas toneladas, apesar de ter aumentado a pobreza na cidade este ano. O dono da rádio comunicou com uma mulher que é de Paranaiguara mas mora na Inglaterra. Também, ele mandou algumas fotos para ela poder sensibilizar os amigos dela, lá na Inglaterra. Ela mesma combinou com um supermercado na cidade de Paranaiguara e conseguiu comprar 16 fardos de arroz com as doações recebidas. Normalmente distribuímos entre 100 a 150 cestas de alimentos na época do Natal. Este ano, a pobreza era muito mais devido a pandemia, e com a ajuda da Rádio e dela na Inglaterra, conseguimos ajudar 360 famílias com cestas.
Sou enfermeira formada e trabalhei vários anos nos Estados Unidos antes de perceber que Deus estava me chamando para algo mais. Fui conhecer as Irmãs de São José de Rochester e gostei muito como elas são inseridas no meio do povo fazendo o que for preciso, principalmente com as pessoas mais pobres. Também descobri que elas tinham um hospital muito bom onde eu poderia trabalhar! Resolvi pedir para ingressar na Congregação. Mas Deus ainda tinha mais planos para mim e, ao invés de ser enviada para aquele hospital tão almejado depois de fazer os primeiros votos em 1968, eu fui enviada para a cidade de Paranaiguara no Brasil!!
Todas as irmãs naquela época eram professoras e trabalharam nas escolas da cidade. E isso não era meu dom! Então fui para a rua conhecer as pessoas mais pobres, junto com mulheres que já estavam fazendo este serviço. Participei no meu primeiro “Natal dos menos favorecidos” e percebi como poderíamos trabalhar menos e melhor, se organizássemos o trabalho mais um pouco. Encontrei com pessoas com hanseníase e sem remédio porque o Posto de Saúde estava fechado. Consegui um contrato com o Estado de Goiás e o Posto de Saúde foi aberto novamente, esta vez, junto com um médico recém-chegado na cidade. Preparei um treinamento para trabalhar com gestantes e organizei um curso para as parteiras da cidade; depois trabalhamos com as gestantes mesmo. Trabalho não faltava!!
Fiz um treinamento para lidar com pessoas picada por cobras e assim, ganhamos vacina para crianças e adultos e soro anti-peçonhento. A vida e a saúde do povo estava melhorando! Em 1989 fui convidada para trabalhar no Hospital Municipal onde, até aquela hora, nunca teve uma enfermeira formada como membro da equipe. Lá aprendi como coordenar a enfermagem, trabalhar no bloco cirúrgico, fazer raio-X, participar no pré-natal e ajudar gestantes em trabalho de parto, etc. Com a ajuda do governo nos últimos anos, o atendimento de saúde para o público, principalmente os pobres, tem melhorado muito graças a Deus.
Durante muitos anos trabalhamos na Pastoral da Criança, onde líderes e coordenadoras estavam orientadas em como ajudar as mães cuidar melhor dos seus filhos. Todo mês as crianças foram pesadas para assegurar que estavam ganhando peso. O governo federal percebeu que a mortalidade infantil caiu como resultado do trabalho da Pastoral da Criança, a nível nacional, e inaugurou o programa de Saúde da Família, com Agentes de Saúde, que continua o trabalho que as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança iniciaram. Na nossa cidade, as voluntárias da Pastoral da Criança não trabalham mais com crianças, mas com idosos.
A distribuição de alimentos no programa Natal dos Menos Favorecidos continua até hoje. Antes do Natal as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança visitam as famílias mais necessitadas e orientam sobre o dia e hora de vir buscar a cesta de alimentos. Comerciantes e muitas pessoas fazem doações de arroz e feijão. Todo ano a rádio local faz uma campanha para arrecadar arroz para nós. Este ano conseguiram mais do que duas toneladas, apesar de ter aumentado a pobreza na cidade este ano. O dono da rádio comunicou com uma mulher que é de Paranaiguara mas mora na Inglaterra. Também, ele mandou algumas fotos para ela poder sensibilizar os amigos dela, lá na Inglaterra. Ela mesma combinou com um supermercado na cidade de Paranaiguara e conseguiu comprar 16 fardos de arroz com as doações recebidas. Normalmente distribuímos entre 100 a 150 cestas de alimentos na época do Natal. Este ano, a pobreza era muito mais devido a pandemia, e com a ajuda da Rádio e dela na Inglaterra, conseguimos ajudar 360 famílias com cestas.
Sou enfermeira formada e trabalhei vários anos nos Estados Unidos antes de perceber que Deus estava me chamando para algo mais. Fui conhecer as Irmãs de São José de Rochester e gostei muito como elas são inseridas no meio do povo fazendo o que for preciso, principalmente com as pessoas mais pobres. Também descobri que elas tinham um hospital muito bom onde eu poderia trabalhar! Resolvi pedir para ingressar na Congregação. Mas Deus ainda tinha mais planos para mim e, ao invés de ser enviada para aquele hospital tão almejado depois de fazer os primeiros votos em 1968, eu fui enviada para a cidade de Paranaiguara no Brasil!!
Todas as irmãs naquela época eram professoras e trabalharam nas escolas da cidade. E isso não era meu dom! Então fui para a rua conhecer as pessoas mais pobres, junto com mulheres que já estavam fazendo este serviço. Participei no meu primeiro “Natal dos menos favorecidos” e percebi como poderíamos trabalhar menos e melhor, se organizássemos o trabalho mais um pouco. Encontrei com pessoas com hanseníase e sem remédio porque o Posto de Saúde estava fechado. Consegui um contrato com o Estado de Goiás e o Posto de Saúde foi aberto novamente, esta vez, junto com um médico recém-chegado na cidade. Preparei um treinamento para trabalhar com gestantes e organizei um curso para as parteiras da cidade; depois trabalhamos com as gestantes mesmo. Trabalho não faltava!!
Fiz um treinamento para lidar com pessoas picada por cobras e assim, ganhamos vacina para crianças e adultos e soro anti-peçonhento. A vida e a saúde do povo estava melhorando! Em 1989 fui convidada para trabalhar no Hospital Municipal onde, até aquela hora, nunca teve uma enfermeira formada como membro da equipe. Lá aprendi como coordenar a enfermagem, trabalhar no bloco cirúrgico, fazer raio-X, participar no pré-natal e ajudar gestantes em trabalho de parto, etc. Com a ajuda do governo nos últimos anos, o atendimento de saúde para o público, principalmente os pobres, tem melhorado muito graças a Deus.
Durante muitos anos trabalhamos na Pastoral da Criança, onde líderes e coordenadoras estavam orientadas em como ajudar as mães cuidar melhor dos seus filhos. Todo mês as crianças foram pesadas para assegurar que estavam ganhando peso. O governo federal percebeu que a mortalidade infantil caiu como resultado do trabalho da Pastoral da Criança, a nível nacional, e inaugurou o programa de Saúde da Família, com Agentes de Saúde, que continua o trabalho que as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança iniciaram. Na nossa cidade, as voluntárias da Pastoral da Criança não trabalham mais com crianças, mas com idosos.
A distribuição de alimentos no programa Natal dos Menos Favorecidos continua até hoje. Antes do Natal as líderes e coordenadoras da Pastoral da Criança visitam as famílias mais necessitadas e orientam sobre o dia e hora de vir buscar a cesta de alimentos. Comerciantes e muitas pessoas fazem doações de arroz e feijão. Todo ano a rádio local faz uma campanha para arrecadar arroz para nós. Este ano conseguiram mais do que duas toneladas, apesar de ter aumentado a pobreza na cidade este ano. O dono da rádio comunicou com uma mulher que é de Paranaiguara mas mora na Inglaterra. Também, ele mandou algumas fotos para ela poder sensibilizar os amigos dela, lá na Inglaterra. Ela mesma combinou com um supermercado na cidade de Paranaiguara e conseguiu comprar 16 fardos de arroz com as doações recebidas. Normalmente distribuímos entre 100 a 150 cestas de alimentos na época do Natal. Este ano, a pobreza era muito mais devido a pandemia, e com a ajuda da Rádio e dela na Inglaterra, conseguimos ajudar 360 famílias com cestas.
3 de janeiro 2021