Ouvi recentemente um sermão onde o padre propôs que o Deus que adoramos é o Deus que encarnaremos em nosso dia-a-dia. Se eu acreditar em um Deus que seja exigente, severo e punitivo, provavelmente serei o mesmo tipo de pessoa, especialmente na minha prática e pregação da religião. Se eu acreditar em um Deus que é terno, gentil e até irracionalmente perdoador, serei — ou pelo menos aspirarei a ser — esse mesmo tipo de pessoa, especialmente na minha prática e pregação da religião.

 

Esta tem sido uma reflexão muito rica para mim, fazendo-me considerar cuidadosamente minhas crenças sobre Deus e examinar o que meus próprios comportamentos e ações indicam sobre Deus. Eu poderia sugerir que você também tire um momento ou dois hoje para realmente refletir sobre isso:

                    o Deus em que você acredita

                            se manifesta na maneira como você trata as pessoas em sua vida?